Através desta matéria estudaremos as teorias relacionadas à produção da literatura. Afinal, para que servem estas teorias? ·
Servem para compreender e analisar melhor os textos
literários; ·
Para reconhecer os gêneros literários; ·
Para definir o que é literatura; ·
Para entender o foco narrativo (maneiras que o
narrador utiliza para contar a história); ·
Para que servem e como são criadas as personagens. Forma
de reconhecermos e analisarmos o texto literário: Prosa PoesiaRomances
Sonetos Contos
Poesia Moderna Poesia
Égliga J
Interpretar o texto tem por finalidade estabelecer
a relação crítica com os textos, saber as intenções do autor e o
que ele realmente quer dizer. ANALISANDO
O TEXTO:
Por
traz deste texto existe a intenção do autor em criticar a mídia e a
forma preconceituosa em que ela trata as diferenças sociais, mais que
isso, é uma crítica às próprias
diferenças sociais. Não
pode ser considerado um texto literário, pois é perecível,
embora tenha preocupação estética e aspirações literárias. Este
texto é uma crônica.
Neste
poema existe uma descrição diferente da anterior, ele descreve num único
parágrafo as condições: social, profissional, residencial e psicológica
da personagem. Mostra manifestações de alegria (bebeu, cantou, dançou), existe a gradação da relação dele com os outros, com o espaço físico. O último verso causa uma inquietação no leitor pelo desfecho surpreendente. Não há no poema nenhum sinal do motivo pelo qual ele tenha se matado. As ações da personagem não combinam com o desfecho. Enquanto Fábio Comparato mostra duas classes sociais e como a mídia às trata, Manuel Bandeira transforma essa notícia em poema, fazendo com que não se torne perecível. As características do texto de Manuel bandeira fazem a diferença, pois, o olhar do poeta para este acontecimento trouxe ESTÉTICA para o texto. O texto de Fabio Comparato é para literário. O texto de Manuel Bandeira é literatura, traz o mesmo recado com menos palavras e de forma mais intensa. Escolheu as palavras, a emoção para emitir a mesma mensagem. É absolutamente subjetivo. |
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